Oh! Paz!
Tu me atormentas
Nunca tive calmaria
Sempre tempestade
Agora eu paro
Diante do mar
Que não se revolta
Diante de mim
Às vezes eu me confundo
Com a alegria
Às vezes eu choro
Só por gosto
Oh! Paz!
Não queria tê-la
Queria tempestade
Queria tormenta
Mas de tão já
Me confundo
Com essa alegria
De poder voltar
Praquele mesmo cais
De outros vendavais
Que de tão já
Não me atormenta mais
E essa brisa
Que surge
De tão já
Não me deixa
Me perder
Não me deixa
Naufragar
Não me deixa
Mais chorar
Jeferson Guedes
Jeff o que foi que você andou fazendo por esses dias em que eu estive ausente aqui no blog, olha, eu vou agora aqui, esse comentário pode ficar um pouco longo mas vou logo aqui dizer tudo tudo que estou sentido a ler o primeiro e esse poema
ResponderExcluirsempre gostei, de verdade, não é hipocrisia o que eu estou falando, eu sempre gostei do desespero dos teus poemas.
e a cada poema lido, era uma sensação de perdido, era uma sensação de ler sempre ele sob a luz negra da luz, sentido um cheio de álcool e morte.
e assim com essa poética que eu te achei muito ao modo de Rumbaund e me encantava com isso
e agora, e agora vejo que tua poética é cada vez mais madura, é casa vez mais interessante, é cada vez mais envolvente, e vai deixando de ser apenas desespero em forma de verso que enche os nossos corações para se tornar cada vez mais e mais em arte em verso, em transformar palavras e capturar imagens tornando tudo belo e profundo.
estou te admirando profundamente. um cópia para um depoimento